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32% do consumo energético terá de vir de fontes renováveis

  • As organizações europeias estão a investir nas energias renováveis como uma alternativa aos meios fósseis mais poluentes e menos sustentáveis.
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Foi acordada uma nova meta obrigatória para o sector das energias renováveis.

A Comissão Europeia (CE) comunicou que, até 2030, 32% da energia nos países da União Europeia terá de ser proveniente de fontes renováveis.

Este acordo entre os Estados Membros prevê o aumento da utilização de energias renováveis, bem como, do investimento no sector.

A CE classifica esta meta como “um acordo político ambicioso” e relembra o que Juncker já tinha afirmado em 2014. O presidente da Comissão Europeia tinha declarado que estas metas contribuirão “muito para a prioridade política da Comissão de tornar a EU no número um mundial em energias renováveis”.

duas pessoas em cima de uma eólica, uma das fontes renováveis possíveis

Segundo o jornal Expresso, este acordo deixa espaço para que a meta para 2030 possa ser revista antes desse ano – em 2023 – caso o aumento da utilização de energias renováveis aumente exponencialmente.

Segundo o comunicado da Comissão Europeia, o acordo tem, igualmente, o objectivo de “criar um ambiente que acelere o investimento público e privado na inovação e modernização em todos os sectores-chave”. E mais: espera-se que este “estimule o investimento, crie empregos, melhore as competências das pessoas, dê lugar a inovação nas empresas e assegure que nenhum cidadão, trabalhador ou região fique para trás neste processo”.

Outra vantagem das medidas tomadas para aumentar o consumo de energias renováveis é uma factura de electricidade menor e “menores importações de energias”. 2020 era, até então, a data limite para que 20% do consumo de energia fosse proveniente de fontes renováveis. Várias medidas foram tomadas neste processo, mas a Comissão Europeia quer ir ainda mais longe no que toca a políticas verdes.

Extensão de painéis solares no campo

Fontes renováveis em Portugal

O último comunicado da APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis mostrou os dados relativos ao último semestre. Segundo a associação, Portugal esteve “um conjunto de 623 horas, não consecutivas, o que equivale a 26 dias” nos quais a electricidade proveio apenas de fontes renováveis.

Durante todas estas horas, as energias renováveis foram suficientes para abastecer o consumo nacional em termos de electricidade. Segundo o que foi avançado pelo Jornal Económico, a APREN comentou estas novas metas acordadas pela Comissão Europeia. A associação afirma que é “de realçar as decisões tomadas na Directiva de Eficiência Energética e no modelo de Governação da União da Energia”.

A APREN sublinha “a aposta no autoconsumo, que vê reconhecido o direito de não ser penalizado por custos de acesso à rede na componente da energia autoconsumida”. Segundo a Associação Portuguesa de Energias Renováveis esta meta demonstra “a necessidade de uma actuação concertada não só no sector da electricidade mas também dos transportes e no aquecimento e arrefecimento”.

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