O sistema android e o programar das aplicações
O sistema Android foi desenvolvido pela Google e anunciado ao público em 2007. Passaram-se já 10 anos desde que se passou a ver os smartphones de outra forma. Quantas são as pessoas que conhece que ainda não usam um smartphone? E quantas são aquelas que não usam aplicações? O uso dos smartphones e do sistema Android impenetrou-se nas nossas vidas e só tem tendência a aumentar. Tudo começou em 2007 quando a Google, com a Open Handset Alliance, anunciou ao mundo que ia lançar um sistema operacional com código aberto. Desta forma o sistema Android veio revolucionar o modo como se utiliza e desenvolve os smartphones. São muitos os programadores e outros entusiastas do digital que que se lançam para a programação de aplicações deste sistema. Os smartphones são o principal dispositivo para o qual foi projectado o Android. Contudo, o mesmo já é desenvolvido para televisões, para carros e até relógios. O primeiro Android (o Alpha), lançado em 2008, tinha já câmara, browser com suporte para HTML e o Android Market – que agora se chama Play Store. Quase dez anos depois do primeiro lançamento surgiu, em 2016, o Android Nougat que tem diferenças substanciais. Este já conta com a função “Mono Play”, própria para deficientes auditivos, e com o modo “Realidade Virtual”. Permite ainda que se responda a mensagens a partir do menu das notificações e com 72 novos emojis. O sistema Android é reconhecido pelos seus nomes referentes a doces. Algo ao qual a Google já nos tinha habituado com os seus algoritmos com nomes de animais. No entanto, isto só começou a ser feito a partir de 2009, quando foi lançado o Android 1.5 Cupcake. Até então já tinha sido lançadas 2 versões. A partir desse momento já foram lançados Androids como o Eclair, o KitKat, o Marshmallow, entre muitos outros. Ao todo já foram postas no mercado 14 versões diferentes do sistema Android, ou seja, mais do que uma por ano. Recentemente, um estudo encomendado pela Google indicou que, em 2016, 70% dos consumidores tinha acesso a um smartphone. Quatro anos antes apenas 1 em cada três consumidores conseguiria utilizá-lo.
Já alguma vez se perguntou, o que leva alguém a escolher comprar um smartphone? Uma das razões podem ser as próprias aplicações. Enquanto, há uns anos atrás, se viam pessoas a utilizar aplicações de redes sociais e media, agora as aplicações já preenchem o dia-a-dia de muita gente. À medida que os consumidores de smartphones aumentam, também aumentam os downloads de aplicações. Actualmente, a Play Store da Google já conta com 2,2 milhões de aplicações e é esperado que continue a aumentar. Desde 2014 que os utilizadores que preferem as aplicações já ultrapassaram aqueles que preferem os portáteis. A grande maioria das marcas e serviços já perceberam a importância de ter uma aplicação disponível. Estas fazem com que os clientes tenham a informação mais rápido e ainda que se concretizem transacções no momento. São as aplicações que fazem com a vida de muita gente se simplifique e muitas destas aplicações transformam-se em autênticos fenómenos. Os widgets são uma parte essencial para que tudo funcione para os utilizadores. Estes permitem que os consumidores tenham informações em tempo real. A previsão do tempo, a agenda, entre outras são exemplos disso mesmo.
As alterações constantes ao sistema Android podem requerer uma atenção constante por parte dos programadores. Contudo, a estrutura característica do Android, em código aberto, faz com que se consiga aprender e até consultar as fontes dos próprios engenheiros da Google. A plataforma de desenvolvimento das aplicações para Android é simples e, com conhecimentos de Java, rápida de as construir. Depois de criadas as aplicações, a Play Store consegue distribuí-las de forma descomplicada e com baixo custo.
Toda a programação envolve muitos conhecimentos de forma a se ser capaz de terminar uma tarefa com sucesso. O facto da plataforma Android ser descomplicada não implica que uma qualificação não faça falta. Ao se ser qualificado numa área técnica como a programação as probabilidade de emprego aumentam. Para além disso, existem conhecimentos que não nascem com uma pessoa, tais como:
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As aplicações
Já alguma vez se perguntou, o que leva alguém a escolher comprar um smartphone? Uma das razões podem ser as próprias aplicações. Enquanto, há uns anos atrás, se viam pessoas a utilizar aplicações de redes sociais e media, agora as aplicações já preenchem o dia-a-dia de muita gente. À medida que os consumidores de smartphones aumentam, também aumentam os downloads de aplicações. Actualmente, a Play Store da Google já conta com 2,2 milhões de aplicações e é esperado que continue a aumentar. Desde 2014 que os utilizadores que preferem as aplicações já ultrapassaram aqueles que preferem os portáteis. A grande maioria das marcas e serviços já perceberam a importância de ter uma aplicação disponível. Estas fazem com que os clientes tenham a informação mais rápido e ainda que se concretizem transacções no momento. São as aplicações que fazem com a vida de muita gente se simplifique e muitas destas aplicações transformam-se em autênticos fenómenos. Os widgets são uma parte essencial para que tudo funcione para os utilizadores. Estes permitem que os consumidores tenham informações em tempo real. A previsão do tempo, a agenda, entre outras são exemplos disso mesmo.
Programar aplicações no sistema Android
As alterações constantes ao sistema Android podem requerer uma atenção constante por parte dos programadores. Contudo, a estrutura característica do Android, em código aberto, faz com que se consiga aprender e até consultar as fontes dos próprios engenheiros da Google. A plataforma de desenvolvimento das aplicações para Android é simples e, com conhecimentos de Java, rápida de as construir. Depois de criadas as aplicações, a Play Store consegue distribuí-las de forma descomplicada e com baixo custo.
A formação em programação Android
Toda a programação envolve muitos conhecimentos de forma a se ser capaz de terminar uma tarefa com sucesso. O facto da plataforma Android ser descomplicada não implica que uma qualificação não faça falta. Ao se ser qualificado numa área técnica como a programação as probabilidade de emprego aumentam. Para além disso, existem conhecimentos que não nascem com uma pessoa, tais como:
- A compreensão da linguagem Java;
- O desenvolvimento de aplicações de raiz;
- A adaptação de aplicações para o sistema Android;
- Compreensão da linguagem XML.
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