Região do Douro recebe financiamento para projectos de enoturismo
O enoturismo foi a área destacada do programa Valorizar. Ao todo serão investidos cerca de 4,7 milhões de euros na região do Douro. O Programa Valorizar já está a fazer história com 11 contratos de financiamento assinados. Os novos projetos irão surgir nas regiões de Vila Nova de Foz Côa, Peso da Régua, Vale do Tua, entre outras. Em grande destaque nestas iniciativas estão o vinho e o enoturismo. O ministro do Economia, Manuel Caldeira Cabral, assinou os contratos no passado dia 15 de Setembro. Ao todo, estes 11 projectos irão receber um financiamento de 4,7 milhões de euros. 
Segundo o ministro da economia, o enoturismo pode valorizar ainda mais a região e o próprio vinho. O Douro assenta, essencialmente, “a sua economia na produção de vinho”. Contudo, o turismo tem tido também uma representação favorável na zona Norte do País. Desta forma, e juntando o útil ao agradável, decidiu-se apostar nestas duas áreas de uma só vez. Segundo Manuel Caldeira Cabral, “o enoturismo pode dar um contributo muito importante para trazer valor às regiões e mais emprego”. Acrescentou ainda que “o interior do país não é uma zona que tenha que ficar parada”. 
Assim sendo, este investimento irá servir a promoção e a investigação no que é relativo ao enoturismo. Com o crescimento do número de turistas na região do Douro e das exportações de vinho, o enoturismo pode “também valorizar o produto mais importante destas regiões que é o vinho”, declarou o ministro da economia. Quanto às exportações do sector vinícola, estas já cresceram cerca de 8% nos primeiros três meses do ano. Porém, o crescimento não se viu apenas na quantidade, mas também na qualidade do vinho.
Segundo o ministro da economia, o enoturismo pode valorizar ainda mais a região e o próprio vinho. O Douro assenta, essencialmente, “a sua economia na produção de vinho”. Contudo, o turismo tem tido também uma representação favorável na zona Norte do País. Desta forma, e juntando o útil ao agradável, decidiu-se apostar nestas duas áreas de uma só vez. Segundo Manuel Caldeira Cabral, “o enoturismo pode dar um contributo muito importante para trazer valor às regiões e mais emprego”. Acrescentou ainda que “o interior do país não é uma zona que tenha que ficar parada”. Assim sendo, este investimento irá servir a promoção e a investigação no que é relativo ao enoturismo. Com o crescimento do número de turistas na região do Douro e das exportações de vinho, o enoturismo pode “também valorizar o produto mais importante destas regiões que é o vinho”, declarou o ministro da economia. Quanto às exportações do sector vinícola, estas já cresceram cerca de 8% nos primeiros três meses do ano. Porém, o crescimento não se viu apenas na quantidade, mas também na qualidade do vinho.
Quais os projectos de enoturismo que irão surgir?
A Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior – Programa Valorizar – está à frente dos contratos de financiamento que foram já assinados. Com estes contratos irão nascer novas iniciativas em várias regiões do Douro. A “Foz Côa Story House” irá ser um delas, com a transformação de um edifício municipal para um espaço cultural com WineBar e alojamento. Outro dos projectos irá consistir na reabilitação do solar dos Araújo Coutinho, em Sernancelhe, para turismo de habitação. A Adega de Favaios, no Vale do Tua, irá implementar mais iniciativas ligadas ao enoturismo em si.Fonte: Dinheiro Vivo
Esta notícia ainda não tem comentários